sábado, 14 de setembro de 2013

14º dia - Setembro 2013 (Na madrugada, onde me sobra tempo)

2h16 - Ufa! Olha, vou dizer que eu adoraria ter escrito algo, ter feito essa reflexão diária assim como fiz a três anos, mas e o tempo? Onde está? Acho que eu esqueci justamente a 3 anos atrás. E foi essa a vida que eu escolhi.

Nos últimos dias tenho pensado bastante sobre a importância do erros, e como eles fazem parte do nosso crescimento. No meio disso uma frase me chamou atenção: "Eu nunca faço o mesmo erro duas vezes, eu costumo fazê-lo cinco ou seis vezes só para ter certeza". E poxa, isso não podia ser mais verdade. Quantas e quantas vezes já cometi o mesmo erro, apenas por desatenção, mas principalmente por achar que as coisas poderiam ser diferentes nas respectivas segundas, terceiras ou quartas tentativas. 

Aprendemos mesmo é batendo com a cara na parede, indo, provando e fazendo! Muita coisa tem funcionado assim pra mim, principalmente nos ultimo seis meses. Seria mais fácil se eu simplesmente aprendesse da primeira vez, ou se só tivesse um mapa? Talvez não. Errar, quebrar a cara, se dar mal, pode ser é ruim. Mas eu estou feliz com as minhas cicatrizes e com a consciência de que não farei a mesma coisa de novo (não nas mesmas circunstâncias).

17h19 - A dois anos atrás, eu pensava ser maduro. Pensa ser maduro para a minha idade (e muitos acabavam concordando comigo), pensava ter consciência de coisas que pessoas da mesma idade que eu nem imaginavam. E poderia até estar correto (humpf). Mas hoje, percebo que eu não conseguia ver nem a borda da tigela, e que nossos horizontes podem expandir com tal voracidade que pode nos deixar tontos ... atordoados. Já não penso daquela forma, há muito na vida a ser visto, descoberto. Há tanto a ser sentido, a ser entendido. 

Me deparei a alguns dias pensando em alguns aspectos que costumava pensar "puxa, com relação a isso eu sou maduro pra caralh*" e percebi que eu não passo de um bebezão de fraudas quando o assunto é esse em questão. 

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