O ar abafado entorpece,
O calor é presente e constante,
Mas o sol parece indiferente.
As nuvens se chocam em espirais melancólicas,
E anunciam uma chuva,
Que pode vir em instantes, ou em horas.
A umidade é tamanha,
Que se confundi com o suor.
E o pior de tudo,
É que a muito não se vê o céu,
A muito não se vê o sol.
Somente nuvens,
Nuvens de chuva ...ou talvez não.
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Carência
A vontade do toque me abrasa,
Como gelo sobre a pele.
Tento simplesmente imaginar,
Mas de nada isso me serve.
Parece-me tão terno e quente,
Retornando-me ao ponto em que convence.
Parece-me também,
Que a mim isso já não pertence.
Mesmo que pertencesse,
Creio que não seria possível.
Nem ao menos tenho força,
Talvez não seja compreensível.
E enquanto eu não souber
Como o Eu realmente soa,
Não poderei ser completamente eu
Para nenhuma outra pessoa.
Como gelo sobre a pele.
Tento simplesmente imaginar,
Mas de nada isso me serve.
Parece-me tão terno e quente,
Retornando-me ao ponto em que convence.
Parece-me também,
Que a mim isso já não pertence.
Mesmo que pertencesse,
Creio que não seria possível.
Nem ao menos tenho força,
Talvez não seja compreensível.
E enquanto eu não souber
Como o Eu realmente soa,
Não poderei ser completamente eu
Para nenhuma outra pessoa.
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